Quando

21/09/2022 @ 19:00 (GMT-3)

Participantes

Carlos Eduardo Vazquez

Evangelista de métricas de software há 30 anos

Sócio fundador da FATTO

Marcelo Nascimento Costa

É líder de DevOps e participa da disseminação da cultura de DevOps, implantação do Azure DevOps e automação de testes em diversas empresas. Autor do livro Jornada Azure DevOps e colaborador do best-seller Jornada Devops.

Devops | Azure Devops Specialist | Book Author

O que você vai aprender

Nós iremos abordar a utilização do Azure Devops como uma ferramenta para suportar o processo ágil e devops nas organizações.

Ao longo dos anos, eu descobri que a conceitualização das ideias e das mudanças é um ponto de partida. E que ferramentas e elementos concretos são fatores críticos de sucesso e não apenas aceleradores. Isso não é diferente com a transição para a cultura do DevOps com a automação de processos e a colaboração dentro e entre os times.  Uma dessas “ferramentas” é o Azure DevOps da Microsoft.

 Assista novamente 

O que é DevOps e por que é importante

Sobre estratégias paras transição para o DevOps?

Como ficam os legados com o DevOps

A qualidade e sua automação no contexto do DevOps com o Azure

Organização do desenvolvimento – Ideação, Desenho de solução, implementação e produção

Flight Levels, Up Stream & Down Stream e o Desenvolvimento Desacoplado

Uma dos diferenciais da FATTO, é buscar para sua comunidade soluções pragmáticas e objetivas para soluções de desafios na Gestão de Software. E é muito satisfatório quando encontramos iniciativas concretas, que convergem com essa filosofia. Foi o caso da publicação do livro “Jornada Azure DevOps – Unindo teoria e prática com o objetivo de acelerar o aprendizado do Azure Devops para quem está iniciando” desenvolvido por um coletivo de 19 profissionais(!) e sob a curadoria, entre outros, de Marcelo Nascimento Costa. O livro é publicado pela Brasport, mesma editora de nosso livro de Engenharia de Requisitos.

Marcelo já nos brindou em várias oportunidades ao participar de nossos eventos como, por exemplo, a apresentação sobre o BDD lá em 2017. Marcelo consegue conciliar os benefícios de seu histórico na academia com experiência de mercado real, tendo atuado conosco ao desenvolver e participar na gestão de mudanças para soluções inovadoras em nossos clientes.

Neste evento, o nosso objetivo é ter um panorama da evolução do ALM para o DevOps Toolschain e entender qual o impacto disso na gestão de software. Claro, que sempre buscando entender como essa mudança afeta práticas de medição e requisitos de software.

  1. Como você poderia explicar em um ou dois parágrafos o que é o DevOps e como o Azure DevOps se insere nisso?
  2. O que foi a Jornada Azure DevOps e como surgiu a ideia da elaboração do livro?
  3. A complexidade, principalmente pela quantidade de diferentes agentes envolvidos e questões de segurança, é tipicamente um desafio para a transição para o DevOps. Você concorda com isso e em que grau você vê a adoção do Azure Devops como um passo no sentido de diminuir essa complexidade? Eu vi no livro que em 2019 eram cerca de 12 diferentes produtos independentes se formos olhar em soluções isoladas para abordar cada etapa do DevOps!
  4. A qualidade de software nesse contexto tem um caráter bem diferente do tradicional SQA do passado. Eu gostaria de perguntar sobre os testes funcionais automatizados e avaliar se a minha mentalidade sobre o assunto é válida. Dentre as práticas que necessitam ser usadas na visão da cultura DevOps, essa é uma delas. O escopo das funcionalidades para o desenvolvimento de casos de teste automatizados segue o escopo das funcionalidades previstas na Release? Ou o desenvolvimento da automação dos casos de testes tem o seu backlog próprio a partir de uma análise de risco e cobertura?
  5. Uma outra dúvida é sobre a liberação de novas features. O que muda no contexto do DevOps quando a gestão de mudança e configuração do software? Sendo mais específicos, há compartimentos agregando diferentes solicitações do usuário como um projeto, uma nova Release? Ou deve-se ver cada solicitação como se fosse um projeto?
  6. Como você vê o estado da prática do monitoramento da eficiência operacional no desenvolvimento de software contexto do DevOps Azure?
  7. Quando trabalho com o Jira, é muito comum ver instalações tratando tasks como requisitos e, para ser sincero, sem nem entender a importância de segregar uma Estrutura Analítica de Trabalho de uma Estrutura Analítica de Produto. Quando falo que o trabalho acaba e o produto fica, as pessoas começam a entender a importância disso. O uso do DevOps Azure ajuda ao seu cliente desenvolver essas duas importantes, distintas visões do software?

Perguntas e Respostas (Q&A)