Evento Principal
Os “quês” e “por quês”
A gente vem há alguns anos, buscando organizar a forma como a FATTO compartilha informação e conhecimento na forma de pedaços menores de informação. Um tema, que a própria força do mercado nos impõe a comentar, é sobre as tecnologias low code e como essas tecnologias é impactando na produtividade. São exemplos dessas tecnologias low code a plataforma Outsystems e o Oracle Apex.
A FATTO avalia sua produtividade e qualidade com low-code, tranzendo informação relevante seja para o planejamento, quanto à avaliação de iniciativas de low-code.
A gente percebe ganhos enormes de produtividade no que se refere a implementação de soluções de software com low code. No entanto, a variabilidade dessa produtividade é enorme. A nossa intenção é identificar esses fatores, que afetam a produtividade e compartilhar os resultados quantitativos que temos observado junto a alguns clientes. Apesar de ser uma ferramenta de produtividade quando bem aplicada, há casos onde sua aplicação da apresenta resultados equivalentes ao desenvolvimento em Java, por exemplo.
O desenvolvimento lowcode é uma abordagem gráfica, modular, para desenvolvimento de software. Ele se contrasta com o desenvolvimento no qual você precisa codificar diferentes módulos usando uma linguagem de programação. O desenvolvedor coloca comandos como em série de instruções em sequência indicando o que que você espera que o computador faça.
E aí você encontra diferentes níveis de linguagem de programação. Há linguagens em que você está mais próximo de descrever o passo a passo do comportamento que você espera da aplicação. E há linguagens em que você descreve mais próximo do resultado que se espera obter.
Então esse desenvolvimento lowcode pode, em alguns casos, estar entregue ao próprio usuário como autor de suas próprias aplicações ou de grupos de trabalho. No entanto, o que a gente vem observando é a utilização de ferramentas low code não se limitado a esse escopo. E elas tem sido utilizada também para desenvolvimentos contratados junto a fábricas de software ou utilizando equipes terceirizadas.
E nós vemos que a utilização de ferramentas low code num contexto terceirizado difere da sua utilização quando o desenvolvimento é interno ou mesmo pelo próprio usuário. Então a nossa intenção nessa série, que a gente está chamando “Low-Code Relatos de Produtividade” é criar um espaço pra nós conversamos um pouco sobre isso e compartilhar a experiência, que a gente tem tido desde 2016, com esse tipo de tecnologia e as diferentes graus de produtividade que a gente encontra nesse desenvolvimento.
Comentar um pouco sobre como a gente consegue melhor alinhar expectativas da utilização de tecnologia low code com o que se consegue entregar em diferentes casos de uso; e fornecer alguns referenciais de produtividade, que podem ser utilizados para um planejamento de mais alto nível. ponto a nossa intenção é ao longo das semanas antes do evento principal publicar pequenos pedaços de informação sobre o assunto pra que nós possamos acolher comentários da nossa comunidade é compartilhar alguns conceitos chave e poder inclusive direcionar melhor como a gente vai organizar esse evento ao final então nossa intenção é semanalmente lançar o pequeno Record como esse que a gente tá lançando é pra é por um lado agir como motivação para as pessoas se interessarem nesse evento é e por outro lado é colher feedback
Obrigado e vamos nos vendo conforme avançamos por aqui.