Quando

10/05/2022 @ 19:00 (GMT-3)

Participantes

Carlos Eduardo Vazquez

Sócio fundador da FATTO

Evangelista de métricas de software há 30 anos

Carlos Oest

Consultor para implantação de práticas ágeis em equipes de desenvolvimento de software


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O que você vai aprender

“O mercado hoje, em especial no âmbito da administração pública sob a esfera do SISP, busca por alternativas ao modelo de preço unitário por ponto de função.”

Apesar de todos os problemas que já se conhece, ganha força e há pressão por um modelo de alocação.

Na alocação, não há uma âncora para a contratada buscar objetivos de produtividade e qualidade. O modelo de Equipes Ágeis e Soluções Digitais alcança o objetivo de simplificar a gestão do desenvolvimento sem transformar a contratada em uma empresa de RH e mantendo o seu interesse em buscar inovar e participar na busca pela eficiência operacional.

  1. Por volta de que ano você coloca o início da concepção do modelo de desenvolvimento por aquisição como prescrito nos contratos de Equipes Ágeis e Soluções Digitais e quais as forças que colocaram em movimento essa transição?
  2. Na perspectiva da floresta, como seria uma visão geral do modelo de gestão em termos do fluxo de desenvolvimento entre a criação da demanda para o desenvolvedor e a sua aceitação?
  3. Diferentemente de um desenvolvimento na forma de projeto, como o Scrum por exemplo, o desenvolvimento é tratado como um contínuo e quadros Kanban servem para dar visibilidade e organizar a cadência da produção. Nesse contexto, qual o escopo da medição do produto?
  4. Em uma perspectiva mais ampla, considerando a necessidade do negócio, há um esforço de desenvolvimento no refinamento daquelas necessidades originais em um desenho de solução na granularidade adequada para ser inserido na fila do desenvolvimento no quadro Kanban. De maneira similar, o mesmo acontece com a definição de uma arquitetura referência de mais alto nível. Como se posicionam essas atividades no modelo?
  5. Qual o papel da Análise de Pontos de Função na gestão dos resultados?
  6. Quais ajustes foram necessários à medição padrão para esse fim?
  7. Em termos dos indicadores de referência (HH/PF ou PF/Dias) quais os ajustes realizados com objetivo de considerar o escopo de atividades da contratada e o escopo de medição na forma de um cartão?

Perguntas e Respostas (Q&A)